segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage


Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage
poeta português, natural de Setúbal, nascido a 15 de Setembro de 1765, falecido a 21 de Dezembro de 1805 em Lisboa. Era filho do bacharel José Luís Soares de Barbosa e de D. Mariana Joaquina Xavier Lestoff du Bocage, de origem francesa.

Foi uma figura que viveu num período de transição do estilo clássico para o estilo romântico, isto é, pré-romântico da literatura portuguesa do século XIX.
Não se sabe que escolaridade tinha, embora se deduza da sua obra que estudou os clássicos e as mitologias grega e latina, que estudou francês e também latim.
A sua infância foi infeliz. O pai foi preso, quando ele tinha seis anos e a sua mãe faleceu quando ele tinha dez anos.

Em 22 de Setembro de 1781 assentou praça como voluntário e permaneceu no Exército até 15 de Setembro de 1783. Nessa data, foi admitido na Escola da Marinha Real, onde fez estudos regulares para guarda-marinha. No final do curso desertou, mas, ainda assim, surge nomeado guarda-marinha por D. Maria I.
Em 14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau “Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena”, que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.
Foi preso pela inquisição, e na cadeia traduziu poetas franceses e latinos.
A década seguinte é a da sua maior produção literária e também o período de maior boémia e vida de aventuras.

Ainda em 1790 foi convidado e aderiu à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia, onde adoptou o pseudónimo Elmano Sadino. Mas passado pouco tempo escrevia já ferozes sátiras contra os confrades.

Em 1791, foi publicada a 1.ª edição das “Rimas”.

No início da década de noventa, aderiu à "Nova Arcádia", uma associação literária, controlada por Pina Manique.
Em 1797, Bocage foi preso mais um vez, na sequência de uma rusga policial, lhe terem sido detectados panfletos apologistas da revolução francesa e um poema erótico e político, intitulado "Pavorosa Ilusão da Eternidade", também conhecido por "Epístola a Marília".

Em Fevereiro de 1798, foi entregue pelo Intendente Geral das Polícias, Pina Manique, ao Convento de S. Bento e, mais tarde, ao Hospício das Necessidades, para ser "reeducado". Naquele ano foi finalmente libertado.
Em 1800, iniciou a sua tarefa de tradutor para a Tipografia Calcográfica do Arco do Cego, dirigida pelo cientista Padre José Mariano Veloso.
A partir de 1801, até à sua morte em 1805, com 40 anos, viveu em casa por ele arrendada no Bairro Alto, naquela que é hoje o nº 25 da travessa André Valente em Lisboa.
Está sepultado na Igreja das Mercês.

Considerado como um dos melhores poetas lusitanos, e depois de Camões o mais popular e celebrado de todos, sendo suas publicações pessoais mais conhecidas o 1.º volume de Rimas, os Queixumes do pastor Elmano (1791), os Idyllios maritimos (1791), o 2.º tomo das Rimas (1799) e o 3.º (1804).

 
 
A sua figura (poeta Bocage) foi também impressa nas notas de 100 escudos, que circularam durante muitos anos em Portugal, no final do século XX.

Em Setúbal, no centro histórico está uma estátua em
mármore branco e mede 11 metros de altura, que homenageia o poeta Bocage, também a praça onde está situada tem o seu nome.
A 15 de Setembro, data de nascimento do poeta, é feriado municipal em Setúbal.


O Bocage é também conhecido graças às suas anedotas, as quais nos transmitem o que ele era e a vida boémia que levou durante anos.
  
Eis um dos sonetos do poeta Bocage (Elmano Sadino):


Camões, grande Camões, quão semelhante
Acho teu fado ao meu, quando os cotejo!
Igual causa nos fez, perdendo o Tejo,
Arrostar co´o sacrílego gigante.

Como tu, junto ao Ganges sussurante,
Da penúria cruel no horror me vejo.
Como tu, gostos vãos, que em vão desejo,
Também carpindo estou, saudoso amante.

Ludíbrio, como tu, da Sorte dura
Meu fim demando ao Céu, pela certeza
De que só terei paz na sepultura.

Modelo meu tu és, mas . . . oh, tristeza! . . .
Se te imito nos transes da Ventura,
Não te imito nos dons da Natureza

Bibliografia:



  


 Inês Calmeiro

Miguel Sousa Tavares

Nasceu no Porto a 25 de Junho de 1950, filho de Francisco Sousa Tavares (advogado e jornalista) e de Sophia de Mello Breyner Andersen (escritora).
                Tirou o licenciamento em Direito na Universidade de Lisboa onde começou a sua carreira de advogado. Em 1978 inicia-se como jornalista na Radiotelevisão Portuguesa.
Volta à televisão como apresentador de um programa na SIC juntamente com Margarida Marante e em 1998 recusa o cargo de director-geral da RTP. 
Escreveu crónicas, romances, contos e histórias infantis.
Em 2004 lança o livro “Equador” e em 2007 o “Rio das Flores”.
É também em 2007 que recebe o prémio de jornalismo e comunicação.
Actualmente trabalha para o “Expresso”, SIC e “A Bola” onde diz ser adepto do Futebol Clube do Porto.
Casa-se a 7 de Abril de 1973 com Mariana Espírito Santo Bustorff Silva de quem tem um filho e uma filha e se divorcia.
Em 2003, 2006, 2009 nascem os seus netos da parte da filha e em 2007 nasce outro da parte do filho.
Casa pela segunda vez com Laurinda Alves de quem teve um filho e se divorcia.
À terceira vez casa com Cristina Pinto Basto Avides Moreira de quem não teve filhos e se divorciou e por fim casa pela quarta vez a 25 de Junho de 2011 com Teresa Caeiro.
Bruna Borronha

António Mota


António Mota nasceu em  Vilarelo, Ovil, concelho de Baião, em 16 de Junho de 1957. Foi professor do ensino básico. Publicou o seu primeiro livro, “A aldeia das flores”, em 1979.
Em 1996 ganhou o prémio António Botto com “ A casa das Bengalas”. Em 2003, com a obra “O sonho de Mariana”, ganhou o prémio Nacional.

João Filipe Caldeira

Luísa Ducla Soares

Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939, onde se licenciou em Filologia Germânica.
O seu primeiro livro de poesia data de 1970 e intitula-se Contrato.
Tem-se dedicado como estudiosa e autora à literatura infanto-juvenil.
Publicou 45 obras infanto-juvenis.
Recebeu o "Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro de literatura infantil no biénio 1984-1985" e o "Grande Prémio Calouste Gulbenkian" pelo conjunto da sua obra em 1996.
Colaborou na página infantil do Diário Popular e na revista Rua Sésamo.
As suas obras encontram-se traduzidas em diversos línguas, nomeadamente francês, catalão, basco e galego. 

Obras da autora
Histórias de bichos
Poemas da mentira ... e da verdade
Diário de Sofia & Cª
O rapaz e o robô
Crime no expresso do tempo
Arca de Noé


Sítios Web sobre a autora
Biografia, bibliografia, excertos de obras, obras em versão integral e actividades sobre poemas da autora
http://www.app.pt/nte/luisads/

Vida e obra de Luísa Ducla Soares
http://www.nonio.uminho.pt/Netescrit@3/

Biografia, bibliografia, excertos de obras, hiperligações, prémios e traduções
http://www.iplb.pt/pls/diplb/!get_page?pageid=401&tpcontent=FA&idaut=1426368&idobra=&format=NP405&lang=PT

*   Conversa com Luísa Ducla Soares
http://www.boasleituras.com/                     

Ana Clara Cruz

A Sopa Verde

   Era uma vez um Porquinho que, um dia teve de ir ao pediatra.
O pediatra Sr. Leitão disse assim:
- Estás tão magro, tens de comer sopa.
Mal chegou a casa viu uma sopa verde:
- Não vou por o meu focinho delicado naquela sopa verde – disse para os seus botões.
- Já sei quero sopa de Laranja – grita o porquinho entusiasmado
Contrariado seu pai fez-lhe a sopa de laranja:
-Bcaaaaaaaccc! Que sopa mais horrorosa, deita-a fora pai.
Depois teve uma ideia brilhante e gritou:
- Quero sopa de morango!
Já zangado o pai fez a sopa de morango:
-Blaaaaaaaaaaccc! Que sopa mais horrorosa. Para a próxima vou ter mais cuidado. – e fica pensativo :Já sei quero sopa de chocolate.
Furioso fez-lhe a sopa :
Blllaaaaaaaccc! Que horror de sopa para a próxima vou… - Não pode acabar:
- Já chega comes a sopa verde nem que ter faça engolir a sopa pela goela a baixo. – Gritou o pai.
E como se não basta-se juntou-lhe grão de bico. :
- Que delicia Quero mais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
      Moral da história
Não rejeites as coisas se não as provas-te. Por vezes são deliciosas.

Carlota Carvalhinho

História da Associação de Jardins-Escolas João de Deus

              A Associação de Escolas Móveis pelo Método João de Deus, fundada pelo mecenas Casimiro Freire, em 1882 (quando 80% da população portuguesa era iletrada), alfabetizou, desde a sua fundação até 1920, vinte e oito mil adultos e crianças. Acompanharam-no nessa iniciativa destacadas personalidades, como João de Barros, Bernardino Machado, Jaime Magalhães Lima, Francisco Teixeira de Queiroz, Ana de Castro Osório, Homem Cristo, entre outros. Jaime Cortesão escrevia: "O culto de João de Deus, esse, é mais íntimo, mas não menos fecundo. Em volta do nome do grande Lírico, autor da Cartilha Maternal, juntaram-se muitos professores, intelectuais, artistas e construtores que lançam os verdadeiros alicerces da Pátria".
  Em 1908, por proposta de João de Deus Ramos, filho do Poeta-Educador, passou a designar-se "Associação de Escolas Móveis pelo Método João de Deus, Bibliotecas Ambulantes e Jardins-Escolas".
 Sentindo a necessidade de dar carácter mais amplo e perdurável à obra de instrução levada a cabo, João de Deus Ramos funda em Coimbra, corria o ano de 1911, o primeiro Jardim-Escola João de Deus. E esse exemplo frutificou. Até 1953, data do seu falecimento, João de Deus Ramos criou 11 Jardins-Escolas.
  Em 1917, foi inaugurado o Museu João de Deus, projecto de Escola-Monumento (da autoria de Raul Lino e hoje classificado património de interesse municipal), ao qual se associaram numerosos intelectuais e artistas, entre os quais João de Barros e Afonso Lopes Vieira.
 A partir de 1920, a Associação de Jardins-Escolas João de Deus enriqueceu o número de alfabetizados pelo Método João de Deus com mais cento e trinta e cinco mil seiscentas e quarenta crianças. Nesse ano, em 1920 iniciou-se o primeiro e durante largas décadas o único, curso de formação de Educadores de Infância em Portugal. Este curso tinha a designação de Curso de Didáctica Pré-Primária pelo Método João de Deus. Vinte anos depois, começa a funcionar um Curso de Auxiliares de Educação Infantil (que viria a ser extinto em 1980), no intuito de evitar que as crianças estivessem entregues a vigilantes sem preparação especializada.
  Exemplo de respeito pela obra desta Instituição (hoje Instituição Particular de Solidariedade Social - IPSS e anteriormente qualificada Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Administrativa), dedicada à Educação e à Cultura, é, sem sombra de dúvida, a atitude de um dos principais apóstolos do salazarismo, o ministro Carneiro Pacheco, que, em 1936, decretou o encerramento das escolas do Magistério Primário, mas não se atreveu, dado o peso e o reconhecimento públicos desta Instituição, a encerrá-la, reconhecendo, por Decreto-Lei de 15 de Agosto de 1936, "... o respeitoso projecto de responsabilidade e honestidade dessa instituição".
  Foi este o reconhecimento público do trabalho de João de Deus Ramos, que de si próprio dizia ironicamente: Depois de João Sem-Medo e de João Sem-Terra, eis aqui o João Sem-Nome. Era nesta modéstia, que se revia o pedagogo que já à época defendia: "É preciso que o povo saiba ler e escrever, é preciso motivar os políticos para a execução desses princípios". Eleito deputado por duas vezes (em 1913 e 1915), João de Deus Ramos exerceu ainda os cargos de Governador Civil, de Ministro da Instrução Pública (1920) e de Ministro do Trabalho(1925).
  A criação, por diploma legal de 9 de Novembro de 1988, da Escola Superior de Educação João de Deus, ministrando os cursos de Educadores de Infância e de Professores do Ensino Básico - 1o. Ciclo, representou novo ponto alto no historial da Instituição.
  A Associação de Jardins-Escolas João de Deus tem 8845 utentes nos 49 Centros Educativos distribuídos pelo país, cuja actividade se reparte por: 35 Jardins-Escolas, 6 Centros Infantis e Creche Familiar, 2 Ludotecas Itinerantes, 2 Museus, a Escola Superior de Educação João de Deus, os Projectos "Anos Ki Ta Manda" e GIP (Gabinete de Inserção Profissional) e o Centro de Acolhimento Temporário de Crianças e Jovens em Risco de Odivelas «Casa Rainha Santa Isabel».
 Tem ao seu serviço 1209 funcionários, entre educadores, professores, auxiliares de educação e outros colaboradores. (dados de 2009)
  Desde a sua fundação até 2003, foram matriculadas aproximadamente 163.640 crianças.
Leonor Abrantes

Marcha pelo Ambiente

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Mini-polícias em ação

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Mini-polícias em ação

Quarta-feira, dia 30 de Novembro de 2011, na escola cidade de Castelo Branco, houve uma ação de sensibilização, que deu origem à operação STOP.
Vieram cá policias ensinar nos a mandar parar carros e a falar com os condutores.  Participaram os alunos do 3º, 4º e 5º ano. E quando nós paramos ao lado dos carros dizíamos:
- Bom dia, senhor condutor, podia facultar-nos os seus documentos e os da viatura, se faz-favor?
E depois deram-nos e revistarmos os documentos. Quando acabamos de os revistar disse mos ao condutor:
- Pode seguir, boa viagem, obrigado.
Foi uma atividade interessam-te, e gostaríamos de repetir.

Trabalho realizado por:
Marta Raposo
Maria Lopes
Cristiana Gonçalves
Inês Santos

Policia

 A policia é uma instituição da qual fazem parte vários homens e mulheres  que têm a missão de  defender e ajudar  os cidadãos.
 
A policia está dividida em vários sectores :
- grupo de operações especiais ;
-corpo de segurança pessoal;
- corpo de intervenção;  
- patrulhamento ;
-investigação criminal;

Há várias formas de patrulhamento:
- carro;
- A pé ;                                      
- de bicicleta;
- A cavalo;
- A mota;
 Tudo isto com a finalidade de defender a população

Trabalho realizado por: Edgar nº 10 e André  nº3

A cultura dos esquimós


      Os esquimós são povos indígenas que vivem da caça e da pesca. Eles retiram gordura de baleias, focas e ursos para usar como combustível para os seus trenós, que são puxados por cães nativos.                                                       
O seu vestuário é feito com peles de animais, de modo que a pele fique virada para dentro, para manter a pele aquecida.
Costumam comer carnes cruas (de onde provém o nome ESQUIMÓ - comedor de carne crua) e também o fígado cru da sua própria caça, fonte de vitamina C.                     
São nómadas e conhecidos por serem um povo solidário e acolhedor.                                                              
O homem pode ter várias mulheres (de acordo com a sua riqueza).                                                            
São muito humildes. Praticam a união entre eles, trabalham juntos e convivem em paz.
Quando uma baleia é caçada, todas as pessoas trabalham e ajudam no corte e na distribuição da carne para a comunidade. A baleia é fundamental para este povo.       
O beijo de esquimó é feito num esfregar de narizes para demonstrar carinho a quem se ama.                                                                                               
Retirado de: http://www.youtube.com/watch?v=n3I0iURsceA

Ana Luísa Almeida

A chuva

  
   Era uma vez uma menina chamada Chuva. Era uma menina doce e elegante.
   Ela vivia lá no céu no topo das nuvens , quando era pequenina fazia uma berraria que até começava a chover.
   Tinha 2 amigos o Sol e a Lua, o sol não fazia disparates mas adorava ficar a brilhar todo o dia. Pois mas agora a lua gostava de se deitar tarde era uma verdadeira rebelde. Tinha um irmão adolescente chamado Trovão.O Trovão era muito brincalhão mas quando se chateava ui!... Nem queiram saber!
    A sua mãe chamada Estrela gostava muito dos seus dois filhos mas especialmente da Chuva.

Leonor

O planeta Terra

O BIG BANG
  BIG BANG significa “Grande Bum”. Foi o nome que os cientistas deram à gigantesca explosão que abalou o Universo.
  Este “Grande Bum” terá sido há quinze mil milhões de anos.
  Depois da explosão, fez muito calor. Depois, de tudo arrefeceu, e, pouco a pouco, pequenas partículas encheram o Universo.
  Estas partículas movimentam-se desde há milhões de anos, chocado umas com as outras, para formarem nuvens de gás e de poeiras.
  Os gazes e as poeiras aqueceram até dar origem às primeiras estrelas que, pouco a pouco, se reagruparem em massas muito mas muito grandes, chamadas galáxias.
Minha nota:
  Mas em alguns livros dizem que a história do nosso planeta terá começado há cinco mil milhões de anos, havendo diferentes opiniões.
Continuando o trabalho:
  Há cerca de dez mil milhões de anos, uma luz muito forte iluminou um canto da nossa galáxia, a Via Láctea.  
  Foi aí que nasceu o Sol.        
  Depois do BIG BANG, nasceram novas estrelas nas galáxias, que depois explodiram, soltando grandes quantidades de gás e de poeiras que por sua vez formaram novas estrelas.
  Na nossa Galáxia, as poeiras atraídas pelo Sol começaram a girar muito depressa. Reuniram-se e formaram blocos cada vez maiores: foi o nascimento dos planetas.
  Desde então, oito planetas giram em volta do sol. E entre eles está o nosso planeta, a Terra. Mas, noutras galáxias, talvez exista um planeta muito idêntico ao nosso planeta.
VIAGEM EM VOLTA DO SOL
Oito planetas giram em volta do Sol. Diz-se que pertencem ao sistema solar.
Os planetas levam mais ou menos tempo para dar uma volta ao Sol. Os mais rápidos são os que estão mais próximos do Sol.
Trabalho realizado por: Carolina Dias Videira
Data: 07/01/2012

Planeta Terra


 A Terra tem uma forma esférica. Vista do espaço, parece uma bola azul. A Terra está rodeada, por uma camada de ar chamada atmosfera. A Terra é um planeta, muito especial – distingue-se dos outros por ter oxigénio e permitir a existência de vida. 
A Terra tem dois movimentos: rotação: (gira em torno de si mesma) – demora 24 horas que dá o dia e a noite: translação ( gira em torno do sol).
A Terra é composta por:
- Crosta rochosa  
- Manto rochoso
- Núcleo externo líquido de ferro / níquel
- Núcleo interno sólido de ferro / níquel
A Terra é o terceiro planeta mais próximo do sol.
 Sistema solar 
O sistema solar constituído não só por planetas, com os seus satélites, mas também por milhares de astróides e milhões de cometas. O sistema solar, é um sistema dominado por um estrela central, o Sol, e pelos corpos que se movem em órbita, á sua volta. Neste conjunto, estão incluídos nove planetas:
Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno e Plutão, os seus 61 satélites naturais, milhares de astróides, cometas, meteoritos e poeira interplanetária.
O Sol é a fonte mais rica da energia electromagnética do sistema solar, sendo também a estrela mais próxima. A seguir ao Sol, a estrela que se encontra mais próxima si sistema, chama-se Próxima de Centauro.
O sistema solar como um todo, incluindo as estrelas visíveis numa noite clara, ocupa um pequeno espaço de um galáxia espiral á qual chamamos Via Láctea. A mais próxima grande galáxia de Andrómeda.
As estrelas que avistamos no céu e que, aparentemente, parecem ter o mesmo tamanho e distância da Terra, são em grande parte maiores que o nosso Sol, sendo cada uma delas pertencente a uma galáxia. As galáxias ocupam apenas uma centésima milionésima parte do Universo conhecido, e o espaço entre elas a aumentar. A dimensão total do Universo é completamente desconhecida e talvez nunca venhamos a conhecer a sua verdadeira extensão.

Trabalho algum retirado de www.aprenderbrincando.no.sapo.pt
E o resto retirado de livros:
Estudo do Meio de 4ºAno e
Biblioteca de Jovem Explorador Espaço
Trabalho realizado por Marta Raposo Nº19

O sistema solar

O Sistema Solar é constituído por planetas, pelos seus satélites e também por milhares de asteróides e milhões de cometas.
O Sistema Solar é dominado por uma estrela central, o Sol, e pelos corpos que se movem em órbita, à sua volta. Neste conjunto, estão incluídos oito planetas: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno, milhares de asteróides, cometas, meteoritos e poeira interplanetária.

Mercúrio

Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, É o planeta que orbita com maior velocidade  e é o segundo mais quente.
Pela sua proximidade à Terra, que permite a sua observação a olho nu, é um dos 6 planetas conhecidos
Visto da Terra, nunca se afasta muito do Sol e está a maior parte do tempo ofuscado por este.
         A superfície de mercúrio é parecida com a da lua.
  
Vénus

            Vénus é o segundo planeta mais próximo do Sol e o planeta mais próximo da Terra.
Enquanto a maior parte dos planetas rodam sobre si próprios no mesmo sentido, Vénus é uma das excepções. Tal como Úrano, a sua rotação é contrária, o que significa que em Vénus o Sol nasce a este e põe-se a oeste.

Terra

A Terra é o 3º planeta sistema solar.
            É o único planeta que possui temperaturas favoráveis ao desenvolvimento e proliferação da vida, e por isso o nosso planeta não é muito quente e nem muito frio. Em circunstâncias normais a temperatura média da Terra é de 15ºC.
A Terra realiza diversos movimentos, sendo os principais os de rotação e o de translação. O primeiro corresponde a um movimento que a Terra realiza em torno de si mesma, durante vinte quatro horas, que é responsável pela sucessão dos dias e das noites. 
O segundo corresponde ao movimento que a Terra realiza em torno do sol. Para completá-lo são necessários 365 dias e 6 horas e 366 dias nos anos bissextos. As seis horas são somadas ao longo de quatro anos, totalizando 24 horas ou um dia. O movimento de translação é responsável pelo surgimento das estações do ano. 
O Planeta Terra é composto por camadas que partem desde a superfície terrestre até o núcle: litosfera, crosta, manto, astenosfera, núcleo externo e núcleo interno. Todas essas camadas são formadas por diferentes tipos de minérios e gases, embora os principais sejam ferro, oxigénio, silício, magnésio, níquel, enxofre e titânio.
 
Saturno

Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar.
É o segundo maior planeta, após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar.
O aspecto mais característico é o brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. O seu nome provém do deus romano Saturno.
Antes da invenção do telescópio, Saturno era o mais distante dos planetas conhecidos.
Tem um número elevado de satélites, 61 descobertos até então, e está cercado por um complexo de anéis concêntricos, composto por dezenas de anéis individuais separados por intervalos. Alguns deles têm o tamanho de uma casa.


Bibliografia
  
João Filipe Caldeira

domingo, 26 de agosto de 2012

Cromatografia


Material: 1 gooblé (ou copo de medida), uma proveta, marcador de papel cavalinho, uma régua, canetas de feltro, álcool, água e um lápis.

 Modo de preparação: Primeiro deita-se água no gooblé, junta-se o álcool, depois no marcador de papel cavalinho põe-se uma linha reta, marca-se com uma cor qualquer em baixo do marcador de papel. E por fim põe--se o marcador de papel no gooblé.
Espera-se algum tempo.
  
O que aconteceu?
Como o papel cavalinho é absorvente, absorveu a mistura de álcool e agua mostrando as cores de que é feita a cor que nos escolhemos.

Carlota

O Rio Ponsul

O Rio Ponsul é um rio de Portugal, que atravessa os concelhos de Idanha-a-Nova (onde nasce) e Castelo Branco. É um afluente da margem direita do Rio Tejo. E vai desaguar em Malpica do Tejo, traçando a fronteira entre os concelhos de Castelo Branco e de Vila Velha de Ródão.
O Rio Ponsul, reconciliou-se com os pescadores. A chuva e a descida de temperatura limparam o rio do manto verde que o cobria.
O Ribeiro do Barco, com pesqueiros de difícil acesso, apresenta um aspecto óptimo para a prática da modalidade.
O patamar da Ponte dos Lentiscais começa a estar permanentemente ocupado.
Na foz da Ribeirinha encontramos 2 pescadores com os seus patos em busca dos famigerados achigãs.

   Carolina

Países Lusófonos

Os países Lusófonos são aqueles onde a Língua Portuguesa é a língua oficial.


Neste conjunto estão incluídos os seguintes países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

A Língua Portuguesa, falada ainda em muitos outros países pelos emigrantes, é usada por mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo.

Os países lusófonos criaram uma organização para defender a Língua Portuguesa, a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) e em conjunto, criaram o acordo ortográfico.

Sites consultados:

Trabalho realizado por
João Filipe Caldeira


O rio Ocreza

O Rio Ocresa é o rio mais próximo de Castelo Branco.
Nasce na Serra da Gardunha a 1160 m de altitude e percorre mais ou menos 80km.
O Rio Ocresa desagua no Rio Tejo e tem vários afluentes, os principais são: Ramalhoso , Tripeiro , Alvito , Fróia , Pracana e Líria.
Ana Clara